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CRIME DESVENDADO: Polícia acha R$ 2 mi em promissórias com preso por morte de casal na PB

PC encontrou notas em apartamento de suspeito em Campina Grande.
Casal foi assassinado quando saía do casamento de um dos suspeitos.

Do G1 PB

Casal morto depois de festa de casamento em Campina Grande (Foto: Reprodução / TV Paraíba)
Casal morto depois de festa de casamento em Campina Grande (Foto: Reprodução / TV Paraíba)

A polícia apreendeu R$ 2 milhões em notas promissórias com um dos suspeitos de ser mandante no assassinato do casal Washington Luiz e Lúcia Santana, em Campina Grande, revelou nesta quinta-feira (19) o delegado regional Marcos Paulo Vilela. O crime aconteceu no dia 29 de março e seis suspeitos foram detidos na operação Iscariotes, realizada na terça-feira (17).

O crime aconteceu em frente a uma casa de festas da cidade. Washington Luiz, de 51 anos, e sua mulher, Lúcia Santana, de 42 anos, eram padrinhos no casamento de seu sócio, Nelsivan Marques, e foram abordados pelo assassino por volta das 21h30, quando saíam da festa e se aproximavam do carro.

De acordo com o delegado, a suspeita da prática ilegal de agiotagem é um dos desdobramentos da investigação sobre o duplo homicídio. Os policiais civis encontraram também no apartamento do suspeito três notas promissórias em nome de Nelsivan Marques, o outro suspeito da autoria intelectual no assassinato do casal.

“Tínhamos dois mandados, um de busca e apreensão para encontrar provas que ajudassem na investigação e o mandado de prisão. Durante o cumprimento, no apartamento do suspeito, encontramos, além de outros documentos, esses R$ 2 milhões em notas promissórias. Já tínhamos informação de que ele emprestava dinheiro ilegalmente, visto que ele não é instituição financeira. Achamos também duas notas de cerca de R$ 40 mil e R$ 20 mil no nome de Nelsivan e uma terceira em valor menor”, declarou o delegado Marcos Paulo.

Segundo a delegada de homicídios Tatiana Matos, o suspeito de agiotagem negou envolvimento no crime. Já o empresário Nelsivan Marques, permaneceu calado durante todo o depoimento. Para o advogado Alessandro Magno, não há provas contra seu cliente. “Tudo é circunstancial, não tem nada envolvendo ele, nenhuma prova concreta”, alegou.

A polícia acredita que a motivação do suspeito de agiotagem é a cobrança de uma dívida de R$ 81 mil, de um carro adquirido por Washington Luiz e não pago. Quatro dos seis presos confessaram envolvimento no assassinato.

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