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Grupo de teatro apresenta ‘Fragmentos de um sol quente’ na Aldeia Sesc

Narrativa conta em sequência alguns dos principais episódios da história paraibana

como o Massacre de Tracunhaém, a independência da colônia e a expulsão dos holandeses

Cena do espetáculo 'Fragmentos de um sol quente'
Cena do espetáculo ‘Fragmentos de um sol quente’
O espetáculo “Fragmentos de um sol quente”, do professor e diretor, Flávio Melo, será encenado nesta quarta-feira (22), pelo grupo de teatro da Estação Cabo Branco, no Centro Cultural Piollin, no bairro do Róger, às 21h50, dentro da programação da “Aldeia Sesc 2014”. O evento acontece desta terça-feira (21) até o domingo (26) em vários pontos da cidade de João Pessoa. A entrada é aberta para todos os públicos.

“Fragmentos de um sol quente” é uma livre adaptação do painel “No Reinado do Sol”, de autoria do artista plástico Flávio Tavares, que se encontra no hall de entrada do auditório da Estação Cabo Branco. A peça conta a história da fundação da cidade de João Pessoa, tendo como ponto de partida o romance de dois jovens indígenas de tribos inimigas, a potiguara Manaíra e o tabajara Tambaú.

A narrativa conta em sequência alguns dos principais episódios da história paraibana, como o Massacre de Tracunhaém (que gerou a divisão da capitania de Itamaracá), a independência da colônia, a expulsão dos holandeses e todos os itinerários que nos leva do passado para a atualidade.

Os figurinos e adereços são de Adriano Bezerra. A iluminação com desenho de luz concebido por Flavio Melo e João Batista, foi criada através de uma pesquisa que inclui, além do próprio quadro, a história indígena e política da Paraíba e do Nordeste coronelista da década de 1930. Também serve de inspiração a cultura popular brasileira, a exemplo das festas populares, personagens folclóricos, o artesanato, a literatura de Cordel, as artes plásticas e a antropofagia na semana de arte moderna.

A trilha sonora foi construída, entre outras pesquisas, partindo das melodias e ritmos do Movimento Armorial, procurando identificar em qual trecho do espetáculo as músicas melhor se encaixavam. O ator e diretor, Flávio Melo,

disse que a ideia da peça, não era fazer uma adaptação fiel, e sim trabalhar de forma livre sobre as referências pictóricas e literárias. “Existem quebras cronológicas na história, bem como na dramatização de alguns personagens presentes”, comentou Flávio.

O espetáculo teve sua estreia nos dias 16 e 17 de outubro de 2012, no auditório da Estação Cabo Branco e participou da XVII Mostra de Teatro e Dança, promovida pela Funesc e da 1ª Mostra de Teatro, Escola e Diversidade, promovida pelo Sesc/JP, onde foi contemplado com o prêmio de melhor espetáculo.

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