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Apesar de briga em bar, Dr. Rey quer comprar fazenda na Paraíba

Cirurgião plástico elogiou os profissionais paraibanos e se disse encantado com as belezas paraibanas

Robert Rey elogiou paraibanos
Robert Rey elogiou paraibanos

Apesar de ter se envolvido em uma confusão em um bar de Campina Grande, o médico e apresentador Robert Rey disse, em uma rede social, que gostou de ter conhecido a Paraíba e revelou o desejo de comprar uma fazenda no estado. O cirurgião plástico, que veio participar de um simpósio de saúde no Agreste, elogiou os profissionais paraibanos e se disse encantado com as belezas paraibanas.

“Adorei a Paraíba. Quero comprar uma fazenda lá! Os profissionais que estavam na platéia deste evento eram tão lindos/lindas e tão inteligentes. Me apaixonei com a beleza desta gente e incrível ecologia da área! Clima é muito similar a Califórnia!”, escreveu em seu perfil no Instagram.

Em uma série de publicações sobre sua passagem pela Paraíba, Robert Rey explicou como se envolveu em uma briga em um bar de Campina Grande. O assunto ganhou repercussão nacional.

“Um bêbado veio do nada e agarrou meu testículo e esmagou meu pênis! Enquanto estava falando com os doutores! Ele veio do segundo andar! Um trote universitário para me humilhar (um pegava meus testículos me chamando de Dr Gay e o outro tirava uma foto). Me senti muito ameaçado e minha vida em perigo, pois ele tinha aprox. 12 amigos provavelmente bêbados! Me defendi”, publicou.

O médico também disse que só partiu para a agressão física porque se sentiu “em perigo”. Além disso, ele garantiu que não chegou a ser atingido pelo homem que apalpou suas genitálias.

“Senti minha vida em perigo, num ambiente sem segurança por perto, sem polícia, cheia de álcool e possíveis drogas! Depois de ser vítima de um ataque de surpresa, que envolveu agarrar meus testículos com toda força, eu me defendi com 2 Dan kyuks (socos no plexo de nervos da mandíbula), miro chaki (chute), bloques e baiana (take-Down do jiu) para finalizar um oponente fora do controle e perigoso. Depois do agarro dos testículos, ele nunca conseguiu me atingir! Como faço missões cirúrgicas humanitárias em lugares perigosos com partes da Africa e Honduras, luto no Dojo todos os dias por 35 anos. Estou super magoado e triste, nunca imaginava que teria que usar está arte contra meus irmãos Brasileiros!”, completou.

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