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PF desmonta quadrilha que fraudava ‘Minha Casa, Minha Vida’; advogada era líder

Segundo as investigações, grupo criminoso era comandado por uma advogada que atua em causas ligadas à construção civil. Prejuízo causado pela quadrilha é de R$ 1,7 milhão

Polícia Federal

Uma quadrilha suspeita de fraudes no programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ foi desarticulada, na manhã desta quarta-feira (28), em operação da Polícia Federal na Paraíba.

Segundo as investigações, o grupo criminoso era comandado por uma advogada que atua em questões pertinentes à construção civil. Conforme a Polícia Federal, ela aliciava pessoas para, de forma fraudulenta, figurarem como beneficiárias de financiamentos junto à Caixa Econômica Federal.

A operação recebeu o nome ‘Falsa Moradia’ e acontece em parceria com o Ministério Público Federal (MPF). São cumpridos três mandados de condução coercitiva, quatro de busca e apreensão na Grande João Pessoa, além do mandado de prisão preventiva da chefe do esquema criminoso.

Em seu estágio atual a investigação detectou fraudes em 17 financiamentos, resultando num montante aproximado de R$ 1,7 milhão. Com os documentos que serão examinados a partir da desarticulação da quadrilha esses valores poderão ser ampliados.

De acordo com a Polícia Federal, a quadrilha produzia documentos falsos para simular situação em que as pessoas, indevidamente, pudessem ser enquadradas no ‘Minha Casa, Minha Vida’, sem que houvesse, por exemplo, ocupação de unidade habitacional. As investigações da operação Falsa Moradia destacam fraudes em comprovantes de renda, que permitiam que os compradores ficassem aptos a obterem o melhor subsídio possível concedido pelo governo federal.

Os indícios também apontam que o grupo criminoso apresentava imóveis construídos por terceiros, sem que tivessem qualquer relação com a citada obra, a engenheiros das instituições financeiras, sempre observando a cautela em mostrarem as casas, recém construídas, em horário em que fosse mínimo o risco de o proprietário ou construtor verdadeiro presenciar a fraude. Diversas empresas tiveram, indevidamente, seus nomes e dados usados pelo grupo criminoso, quando das confecções de declarações de renda falsas.

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