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O presidente da Câmara de Santa Rita afirmou ainda que em tempo de crise jamais seriamos irresponsável para adquirir subsídio.
O presidente da Câmara de Santa Rita, Anésio Miranda (PSB), em contato com a reportagem do portal Paraíba Urgente nesta segunda-feira (24) garantiu que os salários dos vereadores da Câmara Municipal de Santa Rita e do poder executivo estão congelados a partir de 1º janeiro de 2017.
Anésio Miranda revelou ainda que, a decisão não veio por meio do período eleitoral que 78% dos parlamentares não retornaram a Casa de Antônio Teixeira para a outra gestão, mas por uma questão de consciência e de um enfrentamento de crise Nacional e pela questão política administrativa que atravessa o município de Santa Rita, que se quer, desde que a atual gestão reassumiu à prefeitura municipal não efetuou um pagamento dia alem do fechamento do Instituto de Previdência – IPREV, aonde na oportunidade criou um caos generalizado em todos os setores da administração que nem a coleta de lixo da cidade conseguiu limpar, disse Anésio Miranda.
O presidente Anésio Miranda afirmou também que afastou todas as possibilidades relativo ao referido aumento, haja visto, que, os atuais parlamentares eram para ter apresentado um projeto de resolução em relação ao aumento para a próxima gestão. pelos quais. o projeto era era para tramitar na casa parlamentar até o último dia 30 de Setembro, os quais expirou o prazo e de acordo com o regimento interno da casa, afastando qualquer possibilidade de aumento que seria inoportuno para o momento, lembrou.
“O momento é de crise, e esperamos a compreensão dos atuais vereadores que estão concluindo seu mandato e votar as matérias importantes referente ao executivo para que a próximo gestor não venha penalizar o município, além dos novos parlamentares que estão chegando a Câmara de Santa Rita que use de bom senso e responsabilidade de uma nova gestão e das dificuldades que a vão encontrar e unidos fazermos uma Câmara atuante e fazer com que a cidade volte a rota do crescimento”frisou Anésio Miranda.
Por Lamartine do Vale
