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Suspeito relata que dupla teria matado jovem desaparecida na PB, diz polícia

Vivianny Crisley desapareceu após sair de uma festa em João Pessoa.
Corpo encontrado na zona rural de Bayeux pode ser de Vivianny, diz IPC.

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O homem preso suspeito de participação no desaparecimento de Vivianny Crisley, em 20 de outubro, após uma festa no bairro dos Bancários, em João Pessoa, contou à Polícia Civil que a jovem de 29 anos foi morta por outras duas pessoas, na madrugada do dia seguinte ao desaparecimento. As informações foram repassadas pelo delegado Reinaldo Nóbrega, que investiga o caso, nesta terça-feira (8). Na tarde da segunda-feira (7), um corpo que pode ser o de Vivianny foi achado em uma mata, em Bayeux.

Segundo o delegado, o suspeito contou no depoimento que saiu da casa de shows com Vivianny e mais dois homens, sendo que um deles estaria em um relacionamento com a jovem. “Na versão dele, eles foram para um bairro na Região Metropolitana de João Pessoa e lá ele pediu para ser deixado em casa”, disse Reinaldo Nóbrega.

Ele contou à polícia que foi deixado em casa e que os outros dois seguiram com Vivianny em direção a Santa Rita ou Bayeux. “Em algumas horas, os dois indivíduos retornaram e confessaram para ele que tinham matado Vivianny”, contou o delegado.

Linhas de investigação
A Polícia Civil tenta descobrir os motivos para o crime, e não descarta as hipóteses de latrocínio ou de violência sexual. “Pode ser um crime patrimonial, onde eles tenham matado para roubar ou matado depois de roubar, para assegurar o produto do roubo; mas também pode ter sido em decorrência de uma violência sexual. Para isso a gente precisa demais do resultado da perícia que foi solicitada ontem”, afirmou o delegado Reinaldo Nóbrega.

A previsão do Instituto de Perícia Científica (IPC) é de que em até 10 dias o laudo que aponta se o corpo achado em Bayeux é ou não de Vivianny deve ser concluído. A mãe de Vivianny Crisley compareceu à sede do IPC para fornecer material genético para exame de DNA. Na manhã desta terça-feira, peritos do IPC disseram que o corpo achado na mata foi incendiado usando pneus de bicicleta, e a suspeita é de que a queima do corpo só tenha sido feita depois daprisão do primeiro suspeito, na sexta-feira (4).

“O corpo poderia perfeitamente estar lá desde o dia do desaparecimento, no dia 21 de outubro, e a partir do momento da prisão dele [do suspeito], algum comparsa ou parceiro no crime ter chegado lá para tentar eliminar qualquer tipo de vestígio”, explicou Reinaldo Nóbrega. O delegado disse ainda que a polícia só chegou até o corpo por meio de uma denúncia anônima.

Entre os indícios da perícia que levam a polícia a acreditar que o corpo seja da vendedora, estão um cartão de crédito encontrado com o nome da vítima e uma sandália que ela estaria usando na noite em que foi vista pela última vez. A perita Roberta Costa Meira informou que no local foram encontrados vestígios que levam a crer que o cadáver é de uma mulher.

Do G1 Paraíba

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