Uma reportagem exibida pela TV Vitoriosa, afiliada do SBT no interior de Minas Gerais, comoveu o Brasil inteiro. Nela, a dor de uma mãe que teve os sonhosUma reportagem exibida pela TV Vitoriosa, afiliada do SBT no interior de Minas Gerais, comoveu o Brasil inteiro. Nela, a dor de uma mãe que teve os sonhos destruídos pelo fantasma da negligência.
Segundo Tânia Borges da Silva, moradora da cidade de Araguari, o bebê que ela esperava, uma menina que se chamaria Rebeca, teve a cabeça arrancada durante o parto. O médico que realizou o procedimento teria puxado a criança pelos pés.
Apesar das duas tentativas de internação para fazer uma cesária, encaminhadas pelo médico do pré-natal, Tânia não conseguiu ficar internada. Na última tentativa, a paciente conseguiu a internação, mas apesar de o médico que acompanhou a mãe da criança, que é da cidade de Tupaciguara, a 60km de Araguari, alegar que, no caso dela, não teria como ser parto normal, os plantonistas da Santa Casa de Araguari insistiram em tentar o parto natural. A criança estava na posição pélvica (sentada).
“Na ambulância, a enfermeira disse para o motorista: “Pisa porque se nascer aqui, vai morrer todo mundo”. No hospital, a enfermeira começou a empurrar. Nisso, minha filha ficou presa na região da bacia, e eu sentia dor. Na hora que puxaram pelos pés, arrancaram a cabeça dela”, alegou Tânia na reportagem.
Após a perda da filha, Tânia entrou na Justiça contra a Santa Casa de Araguari. O processo ainda está em andamento e o hospital não quis se pronunciar sobre o assunto. destruídos pelo fantasma da negligência. Segundo Tânia Borges da Silva, moradora da cidade de Araguari, o bebê que ela esperava, uma menina que se chamaria Rebeca, teve a cabeça arrancada durante o parto. O médico que realizou o procedimento teria puxado a criança pelos pés.
Apesar das duas tentativas de internação para fazer uma cesária, encaminhadas pelo médico do pré-natal, Tânia não conseguiu ficar internada. Na última tentativa, a paciente conseguiu a internação, mas apesar de o médico que acompanhou a mãe da criança, que é da cidade de Tupaciguara, a 60km de Araguari, alegar que, no caso dela, não teria como ser parto normal, os plantonistas da Santa Casa de Araguari insistiram em tentar o parto natural. A criança estava na posição pélvica (sentada).
“Na ambulância, a enfermeira disse para o motorista: “Pisa porque se nascer aqui, vai morrer todo mundo”. No hospital, a enfermeira começou a empurrar. Nisso, minha filha ficou presa na região da bacia, e eu sentia dor. Na hora que puxaram pelos pés, arrancaram a cabeça dela”, alegou Tânia na reportagem.
Após a perda da filha, Tânia entrou na Justiça contra a Santa Casa de Araguari. O processo ainda está em andamento e o hospital não quis se pronunciar sobre o assunto.
Paraíba em Minuto com Paraíba.com e Eduardo Figueiredo
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