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‘Eu não destruiria minha carreira política por causa de R$ 3,5 mil’, diz Berg garantindo que foi vítima de armação

O prefeito afastado de Bayeux, Berg Lima (sem partido, ex-Podemos), neste domingo (17), voltou a defender a tese de que teria sido vítima de uma armação articulada pelo seu vice-prefeito e atual administrador da cidade, Luiz Antônio (PSDB).

 

“Eu não destruiria minha carreira política por causa de R$ 3,5 mil. Como eu poderia fazer isso com a minha vida, minha carreira e minha história?”, declarou em entrevista à Rádio Sanhauá.

 

Berg foi preso no dia 5 de julho após ter sido flagrado recebendo uma suposta propina de um empresário da região. A prisão dele foi realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB) em parceria com a Polícia Civil.

 

O político foi denunciado pelo Ministério Público por quatro crimes de concussão. Segundo o promotor Octávio Paulo Neto, coordenador do Gaeco, o crime de recebimento de vantagem indevida está previsto no artigo 316 do Código Penal.

 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ), porém, mandou soltar Berg, por meio da concessão de um habeas corpus. A decisão foi tomada pela 6ª Turma do STJ no dia 28 de novembro. Três ministros votaram pela liberdade do gestor e dois defenderam a manutenção da prisão.

 

Para Berg, o que motivou o empresário a realizar a proposta da propina só pode ter sido um esquema, já que eles sempre tiveram uma boa relação: “tínhamos um relacionamento respeitoso, eu, inclusive, comia no restaurante dele. Se eu fosse dar vantagens a ele, eu teria mantido o contrato e até feito um aditivo, mas não, eu tinha um projeto de fazer uma cozinha própria, o que tiraria o lucro dele. Eu queria diminuir os custos”.

 

 

 

Por Yves Feitosa

 

 

 

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