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GERAÇÃO DE EMPREGOS: Brasil gera mais de 316 mil postos de trabalho com carteira assinada em julho

Em julho, o Brasil criou 316.580 novos postos de trabalho com carteira assinada. Assim, o país alcança a geração de 1.848.304 vagas de emprego e se aproxima de 2 milhões de oportunidades formais criadas neste ano. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta quinta-feira, 26, pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

O saldo para julho é resultado de 1.656.182 admissões e 1.339.602 desligamentos. Em julho deste ano, o Brasil alcançou 41.211272 de pessoas com emprego formal, o que representa uma variação de 0,77% em relação ao estoque do mês anterior. 

No acumulado do ano de 2021, o saldo de 1.848.304 empregos é decorrente de 11.255.025 admissões e de 9.406.721 desligamentos. O mercado de trabalho formal registra uma recuperação desde julho do ano passado, mas com a exceção do mês de dezembro, que teve saldo negativo. 

O anúncio desta quinta-feira foi o primeiro desde a recriação do Ministério do Trabalho no começo de agosto, sob o comando de Onyx Lorenzoni. Para o ministro, os números reafirmam o quanto foram acertadas as políticas adotadas pelo governo federal para o enfrentamento da pandemia.

“As políticas do presidente Bolsonaro para fazer frente à grave crise gerada pela pandemia se mostraram corretas. O BEm e o Auxílio Emergencial, assim como diversas outras ações do governo federal, permitiram que tivéssemos resultados melhores nesse período difícil”, afirmou Lorenzoni.

O ministro completou ainda a vacinação em massa e os programas de crédito do Governo, que ajudaram na recuperação da atividade econômica e retomada do emprego. “Já vacinamos mais que os Estados Unidos e, com o reaquecimento da economia, a tendência é que a taxa de ocupação continue essa tendência de alta”, afirmou.

Atividades econômicas

Em julho deste ano, os dados registraram saldo positivo no nível de emprego nos cinco atividades econômicas: Serviços (127.751 postos), Comércio (74.844 postos), Indústria (58.845 postos), Construção (29.818 postos) e Agricultura (25.422 postos).

Todas as regiões e todos os estados tiveram saldo positivo, com maior oferta nesses três estados: São Paulo com 104.899 postos (+0,82%), Minas Gerais com 34.333 postos (+0,79%) e Rio de Janeiro com 18.773 postos (+0,58%). Rio Grande do Sul, São Paulo, Goiás, Ceará e Pará foram os maiores geradores de postos de trabalho de cada região.

Para o conjunto do território nacional, o salário médio de admissão em julho de 2021 foi de R$ 1.801,99. Comparado ao mês anterior, houve redução real de -R$22,72 no salário médio de admissão, uma variação em torno de -1,25%.

Trabalho intermitente 

Em julho, houve 21.603 admissões e 13.938 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 7.665 empregos, envolvendo 5.085 estabelecimentos contratantes. Um total de 240 empregados celebrou mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente.

Do ponto de vista das atividades econômicas, o saldo de emprego na modalidade de trabalho intermitente
distribuiu-se por Serviços (4.517 postos), Construção (1.678 postos), Indústria (1.082 postos), Comércio (324 postos) e Agropecuária (64 postos). 

Tempo parcial 

Foram registradas 19.648 admissões em regime de tempo parcial e 15.620 desligamentos, gerando saldo de 4.028 empregos, envolvendo 7.615 estabelecimentos contratantes. Um total de 59 empregados celebrou mais de um contrato em regime de tempo parcial.

Do ponto de vista das atividades econômicas, o saldo de emprego em regime de tempo parcial distribuiu-se por Serviços (2.731 postos), Comércio (746 postos), Indústria (286 postos), Construção (211 postos) e Agropecuária (54 postos).

Desligamento entre acordo

Em julho, houve 17.585 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, envolvendo
12.068 estabelecimentos, em um universo de 11.096 empresas. Houve 22 empregados que realizaram mais de um desligamento mediante acordo com o empregador. 

Do ponto de vista das atividades econômicas, os desligamentos por acordo distribuíram-se por Serviços (8.769 desligamentos), Comércio (3.995 desligamentos); Indústria geral (2.981 desligamentos), Construção (1.204 desligamentos) e Agropecuária (636 desligamentos).

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