Tenente Aline Moreira, do Corpo de Bombeiros, disse que a corporação tem recebido casos recorrentes de choques envolvendo crianças e adolescentes
A morte do estudante Gabriel da Silva Bezerra, de 12 anos, após sofrer uma parada cardiorrespiratória, no domingo (24), em João Pessoa, em decorrência de choque elétrico enquanto utilizava o celular com o aparelho ligado à tomada chamou atenção para os riscos da prática. O Corpo de Bombeiros fez um alerta para o perigo.
De acordo com familiares, o estudante foi levado para o Hospital Municipal de Valentina, no bairro do mesmo nome, mas morreu pouco tempo depois de dar entrada na unidade. Ele foi submetido à reanimação cardiopulmonar, mas não sobreviveu.
A família informou aos médicos que o estudante sofreu um choque elétrico enquanto manuseava o aparelho celular ligado à tomada. O corpo de Gabriel foi enterrado nessa segunda-feira (25). A tenente Aline Moreira, do Corpo de Bombeiros, disse que a corporação tem recebido casos recorrentes de choques envolvendo crianças e adolescentes. Ela fez um alerta para o perigo do choque quando o celular carregando.
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