O caso está sendo apurado dentro da Operação Black Friday, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público Estado da Paraíba (MPPB), em ação conjunta com a Delegacia especializada no combate ao crime organizado (DECCOR) e a Gerência de Inteligência e segurança orgânica da Secretária de Administração Penitenciária (GISOP).
As investigações apontam que os aparelhos celulares eram comercializados por diversos agentes penitenciários aos presos, no valor de R$ 15 mil. Já os carregadores eram comercializados por R$ 4 mil.
Os investigados podem responder por corrupção ativa e passiva (Art. 317 e 333 ambos do Código Penal), lavagem ou ocultação de ativos financeiros (Art. 1º da lei 9.613/98) e participação em organização criminosa (Art. 2º da lei 12.850/2013).
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