Juninho havia sido condenado a 24 anos de prisão. Ele foi preso usando documento falso no bairro de Tibiri, em Santa Rita, na Grande João Pessoa. O comparsa dele, Fagner das Chagas Silva, cumpre pena de 22 anos.
O crime – Vivianny Crisley foi assassinada no dia 20 de outubro de 2017, em Santa Rita. Ela foi vista pela última vez saindo do Beberico´s. Depois de quase três semanas desaparecida, a polícia localizou o corpo da moça, carbonizado, em uma mata em Bayeux. Além de Jobson e Fagner, Allex Aurélio Tomás dos Santos também foi preso pelo crime e condenado a 26 anos de prisão, em regime fechado.
Durante o julgamento, Fagner e Jobson afirmaram que Vivianny não teria gritado para ir para casa, conforme a primeira versão dada por eles próprios. E disseram que quem matou a vendedora foi Allex Aurélio.
A promotoria informou que Vivianny foi golpeada no pescoço e na cabeça com uma chave de fenda pequena e com outra ferramenta maior, uma chave-estrela. Tudo isso dentro do carro, porque ela queria ir embora. Em seguida, os criminosos a levaram para outro lugar, jogaram a gasolina de uma moto por cima do corpo e, junto com um pneu de bicicleta, atearam fogo.
Vivianny era prima da ex-secretária de Meio Ambiente de João Pessoa, Wellitânia Freitas e deixou uma filha, que tinha oito meses à época do crime.