O médico do Sírio-Libanês tomou cloroquina junto com outros medicamentos após ter ficado dez dias em tratamento para se curar da Covid-19. ‘Nunca fiquei tão mal na vida’.
Ao receber alta hoje (8) após 10 dias de tratamento por causa da Covid-19, o cardiologista Roberto Kalil Filho defendeu a utilização da cloroquina em pacientes internados, já que existem evidências sobre a eficácia do medicamento e os estudos vão demorar para apresentar resultados.
O médico do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, disse que a cloroquina estava liberada apenas para pacientes graves e agora já estava liberada para todos os pacientes internados.
“Febre, falta de ar, tosse, dor no corpo, uma sensação que nunca tinha vivido em 60 anos de vida e espero nunca mais viver nos próximos anos de vida. O que senti foi indescritível”, diz ele.
O cardiologista acredita que o procedimento vai ajudar a impedir a evolução dos casos e internações em UTIs. Ele disse que o uso do medicamento deve ser ministrado apenas para pacientes da doença que estão internados e podem ter os efeitos colaterais monitorados.
Roberto Kalil Filho também afirmou não existe como prever quando será o pico da contaminação no Brasil. O médico ainda afirmou que nunca se sentiu tão mal na vida.
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