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Tebet, Haddad, Flavio Dino, Jaques Wagner, Gleisi, Wellington Dias e mais: Mais da metade dos Cotados para Ministérios de Lula já foram investigados pela PF

Mais da metade dos Cotados para Ministérios de Lula já foram investigados pela PF.

Presidente eleito prometeu ampliar o número de pastas e chega ao poder pela terceira vez com a missão de acomodar, em seu governo, aliados históricos e antigos adversários que apoiaram sua candidatura na reta final.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que venceu o segundo turno das eleições contra Jair Bolsonaro (PL) no último domingo, 31, deverá organizar nas próximas semanas como será a composição de seu novo governo que se inicia no dia 1º de janeiro.

Durante a campanha, o petista evitou dar nomes de integrantes do seu eventual novo governo, mas a partir desta segunda-feira, 31, ao ser nomeado próximo chefe do Executivo federal, a expectativa é de que as negociações comessem.

O ex-metalúrgico, inclusive, já havia prometido, em falas realizadas aos apoiadores durante suas agendas, que aumentaria o número de pastas e que realizaria um desmembramento no ‘superministério’ da Economia.

Caso cumpra com seu comprometimento, Lula terá ministros da Previdência Social, da Segurança Pública, da Pesca, do Desenvolvimento Agrário, da Pequena e Média Empresa, das Mulheres, da Cultura, dos Povos Originários, da Indústria e da Igualdade Racial, além dos cargos já existentes na Esplanada. A equipe de reportagem da Jovem Pan realizou um levantamento com os principais nomes e entrou em contato com os possíveis ministros que poderão chefiar as pastas à partir de janeiro do próximo ano.

Mesmo após abrigar apoios das mais diversas alas ideológicas e com a promessa de que deseja realizar um governo amplo, Lula deverá contar com uma base de apoio de confiança entre os ministros, com nomes que já caminham com o petista desde antes da concretização de sua vitória.

Após não obterem êxito nas eleições aos cargos de governador de São Paulo e senador pela mesma região, Fernando Haddad (PT) e Márcio França (PSB) são nomes que encontram-se com o ‘caminho livre’ para comandar as pastas ministeriais.

Haddad, por sua vez, já tem experiência no cargo por ter sido ministro da Educação de 2005 a 2012, durante os governos petista de Lula e Dilma Rousseff (PT), e há a chance de que o petista exerça a mesma função de outrora ou ocupe um vaga em um ministério da área econômica.

Entre os nomes que conseguiram se eleger e que podem ser nomeados como ministros pelo presidente eleito, estão: deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), que foi ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais durante o segundo governo Lula e a pasta da Saúde para sua sucessora; deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), que foi Ministra-Chefe da Casa Civil entre 2011 e 2014, é cotada para reassumir o cargo; Wellington Dias (PT-PI), ex-governador do Piauí e senador eleito, está no radar do petista e pode ser nomeado para comandar uma pasta da área econômica ou de articulação política; Flávio Dino (PSB-MA), senador eleito e postulante ao cargo de ministro da Justiça ou Segurança Pública, já teve um ‘chamado público’ por Lula durante agenda após o ex-metalúrgico dizer que o ex-governador conquistaria a cadeira no Senado, mas não seria congressista por muito tempo “porque vai ter muita tarefa nesse país”; Jaques Wagner (PT-BA), senador com mandato até fevereiro de 2027, também é tido como nome forte para comandar um ministério econômico; Reginaldo Lopes (PT-MG), atualmente líder do PT na Câmara, concorre ao cargo de ministro da Educação; Simone Tebet (MDB), terceira presidenciável mais votada no primeiro turno das eleições gerais, segue como uma aposta para integrar o governo na área da Educação ou da Agricultura após seu forte apoio à candidatura petista no segundo turno; Henrique Meirelles (União Brasil), que foi presidente do Banco Central nos governos Lula e comandou a Fazenda na gestão Michel Temer, é o principal nome do mercado financeiro para chefiar a pasta da Economia. Procurado pela Jovem Pan, porém, o ex-presidenciável afirmou que não houve convite por parte do petistas “até agora”.

Paraíba em Minuto com Hudson Almeida

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