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Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), houve queda de produção no setor e na geração de empregos em janeiro deste ano.
Levantamento feito pela entidade, numa escala de 0 a 100 pontos, apontou que a produção ficou em 46,1 pontos, abaixo da metade, o que é considerado ruim.
O nível de empregabilidade também foi afetado e ficou abaixo dos 50 pontos. No geral, a taxa para grandes, médias e pequenas empresas ficou em 47,8 pontos.
Cláudia Perdigão, economista da CNI, tenta minimizar e alega que o resultado é “típico de janeiro”.
Porém, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) caiu para 67%. Ou seja, abaixo do patamar de 70% apurados por sete meses consecutivos do Governo Bolsonaro, no ano passado.
– Esses resultados indicam desaceleração após a indústria registrar atividade mais forte que a habitual em 2022 – admitiu Perdigão.
Os resultados mostram que os empresários estão contidos, aguardando como a economia vai se comportar e como o Governo do ex-presidiário Lula (PT) pretende administrar o país daqui por diante.
Além disso, as indústrias estão na expectativa do aumento na quantidade exportada, de olho no valor das matérias-primas e no crescimento da demanda. Como o petista prometeu reindustrializar o Brasil em seu terceiro mandato, a esperança da CNI é a de que o setor volte a crescer em fevereiro.
Será?
Pouca gente acredita. Os ataques que Lula tem feito ao mercado e ao Banco Central poderão ter efeitos devastadores.
O país está em risco.
Paraíba em Minuto com Hudson Almeida
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