Luciane esteve no Ministério da Justiça como presidente da ILA (Associação Instituto Liberdade do Amazonas). A Polícia Civil do AM diz que a ONG atua em prol dos presos ligados ao Comando Vermelho e é financiada com dinheiro do tráfico.
Em 19 de março, Luciane esteve com Elias Vaz, secretário nacional de Assuntos Legislativos. Em 2 de maio, ela se encontrou com Rafael Velasco Brandani, titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais.
Nas redes sociais, Luciane escreveu que levou a Velasco “denúncias de revistas vexatórias” no sistema prisional amazonense, além de um “dossiê” sobre “violações de direitos fundamentais e humanos” supostamente cometidas pelas empresas que atuam nas prisões do Amazonas.
Luciane circula por Brasília acompanhada da advogada Camila Guimarães de Lima e da amiga Janira Rocha, ex-deputada estadual pelo PSOL. Janira foi condenada em 2021 por suspeita de rachadinha com salário de assessores na Alerj e hoje atua na defesa da ex-deputada federal Flordelis.
O Estadão procurou o Instituto Liberdade do Amazonas, mas não conseguiu retorno. A advogada de Luciane, Cristiane Gama Guimarães Generoso, diz que não fala sobre processos de seus clientes. “Que absurdo é esse?”, respondeu sobre a acusação do MP sobre Luciane.
Paraíba em Minuto com Hudson Almeida
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