O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), anunciou agora há pouco que vai abrir o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), feito pelos juristas Miguel Realle Júnior e Hélio Bicudo em que estão incluídas as chamadas ‘pedaladas fiscais’ que teriam sido cometidas em 2015.
“Não faço isso por motivação política e rejeitaria se estivesse de acordo com a lei”, enfatizou Eduardo Cunha.
Desde que soube da decisão da bancada do PT, que decidiu que os votos de seus três representantes no Conselho de Ética serão favoráveis à admissibilidade do processo que pode determinar a cassação do mandato do peemedebista, Cunha manteve-se fechado em seu gabinete na presidência da Casa conversando com várias lideranças.
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