Há pouco, a Época caiu em total descrédito ao divulgar uma escabrosa reportagem sobre a nora do presidente Jair Bolsonaro, a psicóloga Heloisa Wolf Bolsonaro, esposa do deputado Eduardo Bolsonaro.
Esta semana, a publicação sofreu mais um vexatório revés, produto de sua conduta aética, que não condiz com um veículo de comunicação sério e responsável.
Diante disso, a revista foi condenada a pagar indenização por danos morais à produtora Mosqueteiros, que trabalhou na campanha de Jair Bolsonaro.
A matéria, de autoria de Natália Portinari, explicitamente chamava a produtora de “fantasma” e supostamente indicava que esta teria repassado valores de forma ilícita a outrem, manchando o nome da empresa nacionalmente.
A “Mosqueteiros” foi responsável pela produção de todos os filmes oficiais da pré-campanha e do primeiro turno de Bolsonaro, incluindo o jingle “Muda Brasil de Verdade”.
Na sentença, a magistrada prolatora considerou que Época publicou “falsidades e inverdades” contra a autora.
Noutras palavras, o autêntico “fake news”.
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