google.com, pub-3431032328095811, DIRECT, f08c47fec0942fa0
Home / PARAÍBA / Mãe utiliza redes sociais para denunciar mau atendimento na Unimed e descaso com pacientes

Mãe utiliza redes sociais para denunciar mau atendimento na Unimed e descaso com pacientes

Após mais de uma hora de espera os próprios funcionários da Unimed recomendaram levar a criança para o Hospital de Trauma de João Pessoa pois a Unimed não iria prestar o atendimento por falta de profissional

Uma mãe usou as redes sociais para denunciar o mau atendimento na Unimed e o descaso com os pacientes. Tatiane Lima, por meio de sua conta pessoal no Facebook, relatou que após sua filha sofrer um acidente doméstico e cortar o lábio superior, ela socorreu a criança para o Hospital da Unimed mas não teve o atendimento esperado. O caso aconteceu no último sábado.
No atendimento, a criança foi encaminhada para um  cirurgião bucomaxilo mas, apesar do profissional constar na grade de plantão do dia, o hospital não conseguiu entrar em contato com o médico e após mais de uma hora de espera os próprios funcionários da Unimed recomendaram levar a criança para o Hospital de Trauma de João Pessoa pois a Unimed não iria prestar o atendimento por falta de profissional.

Confira o relato de Tatiane Lima
Repúdio a UNIMED!

Ontem minha filha ao chegar de um aniversário sofreu um acidente doméstico. Caiu e abriu um corte profundo no lábio superior. Pois bem, a primeira atitude de uma mãe é correr para uma urgência, então foi o que fizemos por acreditar que pagar o plano conhecido como “melhor da cidade” pudesse “valer a pena” em momentos de urgência e necessidade. 

Chegamos na urgência e fomos encaminhados para um cirurgião bucomaxilo devido a natureza da lesão, todavia o “profissional” estava de “plantão” na modalidade sobre aviso (fica em casa e só vai ao hospital se houver acionamento da equipe reguladora), neste momento fomos comunicados que deveríamos aguardar que a assistente social estava entrando em contato com o médico, nenhuma outra assistência nos foi prestada, inclusive minha filha dormiu com o corte aberto sentada na recepção do hospital. 
Após uma hora de espera e várias ligações frustradas para o “profissional” (de acordo com a própria assistente social foram feitas ligações para o celular e telefone residencial), que deveria estar com o celular a postos pois poderia ser acionado a qualquer momento, não atendeu e provavelmente não estava em casa também. Pois bem, PASMEM, após essa verdadeira omissão de socorro, fomos orientados pelos próprios funcionários que o melhor seria seguir para o hospital trauma pois a unimed não iria prestar o atendimento por falta de profissional, mesmo existindo um na grade de plantão de ontem 12.08.17. 
Sem escolha seguimos para o hospital de Trauma com certo pré-conceito e medos, pois a nosso ver, se em hospital particular do “melhor plano” da cidade fomos tratados daquela maneira, que dirá em hospital público?!?!
Para nossa enorme surpresa e felicidade, recebemos atendimento digno de elogios, reconhecimento e tudo que uma mãe aflita com uma criança acidentada ao colo esperava: rapidez, organização, corpo técnico capacitado e, é claro, HUMANIDADE.

Assim, pudemos desmistificar conceitos formados de que hospital público não presta bons serviços e que ter plano de saúde é item fundamental em termos de urgência e emergência (Para fins de consultas, ainda é). 
Graças a Deus, fomos atendidos por uma equipe de profissionais, repito, fantástica, atenciosa e capacitada. Tudo foi feito e explicado de maneira detalhada e por isso segue a minha gratidão aos médicos Dra. INNARTHA LISLEY e ao Dr. Anderson e toda equipe que estava de plantão dia 12/08/2017!

Créditos: Clickpb




Acompanhe mais notícias do Paraíba em Minuto nas redes sociais: Facebook e Instagram.
Entre em contato com a redação do Paraíba em Minuto: 

Telefone: (83) 98704-3401

WhatsApp: (83) 98704-3401

E-mail: redacaosantaritaverdade@gmail.com

Veja Também

O Paraibano Hugo Motta se torna o presidente mais novo da Câmara dos Deputados; saiba quem é

Político foi eleito deputado federal pela primeira vez aos 21 anos; aos 35, chega ao ...

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Time limit is exhausted. Please reload the CAPTCHA.