Inquérito contradiz indícios constatados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro sobre a prática de “rachadinha” no gabinete de Flávio na Assembleia do Rio.
A Polícia Federal inocenta o senador Flávio Bolsonaro dos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no relatório final do inquérito que trata das negociações de imóveis do filho do presidente e da declaração de bens na eleição de 2018.
O inquérito contradiz o produzido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro que constata a prática de “rachadinha” no gabinete de Flávio enquanto era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2003 e 2018.
A informação, divulgada pela Folha de S.Paulo, é que o documento será entregue à Justiça nos próximos dias.
Para os promotores, o filho mais velho de Jair Bolsonaro lavou até R$ 2,3 milhões com as movimentações imobiliárias e a loja de chocolates. E apesar de terem como foco apurações distintas, a da PF e do MP do Rio usam como provas os indícios de irregularidades nas contas de Flávio e os imóveis.
A da polícia traz a evolução patrimonial do atual presidente da República, quando o mesmo era deputado, e de seus filhos. Apesar dos valores distintos atribuídos a um imóvel em Laranjeiras, em 2014 e 2016, e segundo a investigação do MP, Flávio teria comprado apartamentos em espécie para lavar os montantes obtidos da “rachadinha”.
O caso chegou à Polícia Federal após o procurador regional eleitoral do Rio, Sidney Madruga, tentar arquivar o aumento patrimonial da família Bolsonaro, mesmo sem ter feito nenhuma diligência.
Na Polícia Federal, o caso foi assumido pelo delegado Erick Blatt, desde que o novo superintendente da PF no Rio foi modificado a pedido de Jair Bolsonaro.
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