A imprensa ama uma notícia contra o presidente Jair Bolsonaro. Seja fake ou não, grandes veículos não se envergonham em noticiar fatos absurdos. Desta vez, veio à tona a polêmica do leite condensado e do chiclete.
Pouco é esclarecido pelos veículos de como realmente foi gasto esse valor. No leite condensado, já sabemos que não foi apenas Bolsonaro que comprou.
Foram todos os ministérios e quase 400 mil militares que foram abastecidos do material. Após este esclarecimento, o mico da imprensa foi desmascarado pelo suposto chiclete de R$ 2 milhões.
A verdade é que os R$ 2 milhões não foram usados para chicletes mascados pelo presidente, como foi dito por veículos de comunicação.
O valor foi gasto em gomas de mascar de nicotina, utilizadas para o tratamento de pessoas com dependência química, disponibilizadas pelo Sistema Único de Saúde.
O jornalista que apurou não dá sinais de ter avaliado realmente os custos no qual ele fez o levantamento contra o presidente.