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Outubro Rosa: os mitos e verdades sobre o câncer de mama

Entenda mais sobre o assunto no mês da conscientização da doença

Outubro Rosa (Foto: Thinkstock)
Outubro Rosa (Foto: Thinkstock)

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), quase 60 mil novos casos de câncer de mama podem ser diagnosticados no Brasil (a incidência cresce 28% a cada ano) — esse tipo de câncer é um dos mais comuns entre as mulheres.

 

Glamour entra no Outubro Rosa, mês da conscientização, com o pé direito e levanta os mitos e verdades da doença, com informações cedidas pelo Hospital 9 de Julho.

 

Apenas mulheres com mais de 50 anos podem ter câncer de mama – MITO

“Apesar de ser raro, existem mulheres que desenvolvem a doença mais cedo do que as estimativas por uma predisposição genética ou por outros fatores como exposição excessiva de radiação na região do tórax”, explica o médico Evandro Fallacci Mateus.

 

Se diagnosticada no início, a doença costuma ter cura – VERDADE

“O diagnóstico precoce do câncer de mama pode aumentar consideravelmente as chances de cura em até 90%. A forma mais eficaz de evitar a evolução da doença é a realização de exames periódicos.”

Outubro Rosa (Foto: Thinkstock)

Homens não têm câncer de mama – MITO

“O câncer de mama se origina no tecido mamário presente em homens e mulheres. A neoplasia, porém, é rara em homens. Eles devem realizar o autoexame regularmente. Homens que usam algum tipo de anabolizante ou que têm diagnóstico de obesidade podem ter aumento das mamas e, por isso, devem procurar um mastologista.”

 

Somente mulheres idosas devem realizar a mamografia – MITO

Evandro Mateus conta que a mamografia está garantida por lei a partir dos 40 anos. “Mulheres com histórico familiar de câncer de mama e/ou ovários devem iniciar a prevenção antes – a idade correta precisa ser definida por um médico.”

A mamografia também detecta lesões menores na mama – VERDADE

“A mamografia ainda é o único exame capaz de reduzir a mortalidade pelo câncer de mama. É eficaz para detectar lesões iniciais e não palpáveis. Essas lesões são classificadas de acordo com risco de evolução para o câncer.”

Campanha Spezzato Outubro Rosa (Foto: Divulgação)

Se o resultado da mamografia estiver alterado, a paciente está com câncer – MITO

“Qualquer alteração deve ser vista com atenção, seja na mamografia ou no autoexame das mamas. No entanto, nem todas são cancerígenas. O exame pode indicar cistos, nódulos e calcificações. O ideal é que a paciente procure um mastologista”, diz o médico.

 

O autoexame deve ser feito após o período menstrual – VERDADE

“Durante a menstruação, as mamas ficam mais enrijecidas e doloridas, dificultando a identificação de eventuais lesões. O autoexame pode ser feito a partir dos 20 anos de idade, seis ou sete dias depois o início do período menstrual, quando a mama está menos sensível e mais flácida.”

 

A mulher que retira o tumor perde a mama – MITO

“A cirurgia de retirada do tumor ou de toda a mama faz parte do tratamento contra o câncer, mas a reconstrução pode ser feita, sim. Atualmente, a tendência é preservar a maior parte da mama, sempre respeitando a segurança da paciente (para evitar o retorno da doença).

 

A reconstrução, sempre que possível, acontece na sequência do procedimento cirúrgico da retirada do tumor”, explica. “Existem diversas técnicas de reconstrução, que podem utilizar próteses, expansores e até mesmo a própria musculatura e pele da paciente. Hoje em dia, tanto o mastologista quanto o cirurgião plástico podem realizar estas técnicas.”

 

 

Da Revista Glamour

 

 

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