A Nova Zelândia relaxará, a partir de 28 de abril, as medidas de confinamento impostas à população para evitar a propagação da Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus, segundo anunciou nesta segunda-feira a primeira-ministra Jacinda Ardern.

O país, segundo a chefe de governo, deixará o nível 4 de emergência, decretado em 26 de março, e cairá para o 3. Assim, uma parte das pessoas serão autorizadas a voltar ao trabalho.

Além disso, as creches e escolas abrirão as portas para atender famílias que não tenham onde deixar os filhos, a partir da autorização para que retornem ao trabalho.

Poderão voltar a funcionar “atividades econômicas como a construção, a manufatureira e as florestais”, explicou a premiê, que por outro lado, manterá as sociais restritas.

A Nova Zelândia, que tem 5 milhões de habitantes, registrou 1,1 mil casos de Covid-19 e 12 mortes. Além disso, o país registra atualmente uma das taxas mais baixas de contágio no mundo, de menos de uma pessoa por dia.

Apesar disso, Ardern, que já havia pedido neste domingo para que as pessoas passem a registrar os locais que frequentaram e com quem estiveram, para ajudar as autoridades a rastrear possíveis casos de infecção, hoje reforçou o apelo, pedindo para que não se duvide que as pessoas próximas podem estar com o novo coronavírus.

O governo da Nova Zelândia, segundo a primeira-ministra explicou hoje, voltará a avaliar as medidas daqui duas semanas, que é o tempo de incubação do patógeno, para definir se poderá relaxar as medidas restritivas ou até mesmo endurecê-las.

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