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Brasil – Na última terça-feira (12), uma dupla foi presa após planejar a morte de uma mulher por pelo menos seis meses.
A vítima identificada como Etelvina Pereira Coimbra,34, foi morta com aproximadamente 40 facadas em Belo Horizonte (MG).
A suspeita de ser mandante do crime foi a amante do marido dela, que pediu ajuda a um colega de trabalho para concluir a ação, ocorrida no dia 14 de outubro. Como pagamento, ela ofereceu sexo e R$ 1.500.
Os suspeitos foram presos ontem. De acordo com informações da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), dadas durante coletiva de imprensa realizada hoje, o marido da vítima chegou a morar alguns meses com a amante no ano passado. Posteriormente, voltou para a companheira, mas não rompeu o contato com a outra mulher, e os dois continuaram se encontrando.
Insatisfeita com a situação, a mandante do crime bolou um plano para assassinar Etelvina que durou meses de manipulação, informou a polícia. Ela e o executor trabalhavam no setor de limpeza de um hospital e há seis meses a mulher tentava convencê-lo a praticar o assassinato.
De acordo com informações da PCMG, no dia do crime, Etelvina voltava para casa do trabalho, por volta das 20h. Ela desceu do ônibus e chegou a caminhar por alguns minutos, até que foi surpreendida pelo assassino, que foi sozinho até o local e esperou cerca de uma hora por ela.
Antes disso, porém, mandante e executor planejaram bastante o momento. Em dias anteriores, visitaram a estação de ônibus onde Etelvina descia e o serviço dela, para garantir que o crime seria executado. Marido não tem relação com o crime De acordo com o delegado Leandro Alves, o marido de Etelvina não tem qualquer participação no assassinato. “O marido não tem nenhuma relação com o crime, não tem
não tem nenhum histórico de criminalidade. Simplesmente ele foi o pivô do acontecido, mas não tem nenhum envolvimento, não tinha nenhum conhecimento do ocorrido”, afirma
