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Bolsonaro liberou R$ 1,9 Bilhão para transferência de tecnologia, e Primeiro lote de vacina 100% nacional será entregue em fevereiro

Medida provisória editada pelo presidente Jair Bolsonaro destinou R$ 1,9 bilhão para a encomenda de transferência de tecnologia da vacina desde de 2020.

Desde de 2020 que o Presidente Jair Bolsonaro vem liberando verbas para troca de tecnologia da vacina contra o covid-19.

O empenho do governo em proporcionar a produção da vacina teve início em 2020, quando o presidente da República assinou uma Medida Provisória destinando um crédito extraordinário de R$ 1,9 bilhão para viabilizar o desenvolvimento, produção e aquisição do imunizante contra o novo coronavírus.

O acordo que permitiu o IFA nacional é resultado da cooperação entre o governo brasileiro e governo britânico, onde estão sediadas a Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca, responsáveis pelo desenvolvimento da vacina.

Após a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso de matéria-prima brasileira na produção da vacina contra a Covid-19, doença causada pelo coronavírus, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) prometeu entregar o primeiro lote de doses do imunizante 100% nacional em fevereiro.

A partir de agora, a Fiocruz poderá utilizar o insumo na fabricação da vacina AstraZeneca no país. “Com isso, todas as etapas de produção serão realizadas no Brasil”, destaca a agência reguladora, em nota.

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, comemorou a autorização e frisou a importância da autossuficiência da produção do imunobiológico.

“É uma grande conquista para a sociedade brasileira ter uma vacina 100% nacional, produzida na Fiocruz, contra a Covid-19. A pandemia de Covid-19 deixou evidente o problema da dependência dos insumos farmacêuticos ativos para a produção de vacinas”, destacou, em nota.

A Anvisa aprovou, nesta sexta-feira (7/1), o registro do insumo farmacêutico ativo (IFA) fabricado pela Fiocruz do imunizante desenvolvido pela AstraZeneca contra a Covid-19. Com a decisão da autarquia, o Brasil terá uma vacina produzida totalmente em território nacional.

“Com essa aprovação hoje pela Anvisa, conquistamos uma vacina 100% produzida no país e, dessa forma, garantimos a autossuficiência do nosso Sistema Único de Saúde [SUS] para essa vacina, que vem salvando vidas e contribuindo para a superação dessa difícil fase histórica do Brasil e do mundo”, explica Nísia.

Na prática, essa etapa era a última do processo de transferência de tecnologia da produção da vacina entre a AstraZeneca, a Universidade de Oxford e a Fiocruz.

A produção

A partir de agora, a Fiocruz poderá utilizar o insumo na fabricação da vacina AstraZeneca no país. “Com isso, todas as etapas de produção serão realizadas no Brasil”, destaca a agência reguladora, em nota.

Esse será o primeiro imunizante contra a Covid fabricado totalmente com matéria-prima nacional. A Fiocruz começou a produção e os testes em julho de 2021.

Em maio de 2021, a Anvisa já havia feito a Certificação de Boas Práticas de Fabricação do novo insumo, o que garante que a linha de produção cumpra todos os requisitos necessários para a garantia da qualidade do IFA.

A vacina da Fiocruz está autorizada para uso no Brasil desde 17 de janeiro de 2021 e recebeu o registro definitivo em 12 de março do ano passado.

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