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Padrasto que espancou e quebrou costelas de menino junto com mãe é morto no litoral de SP

Menino de quatro anos foi agredido em São Vicente, no litoral de São Paulo, no fim de setembro. Casal sumiu após o episódio. Polícia acredita que homem tenha sido assassinado.

O corpo do homem que espancou o enteado de 4 anos foi encontrado em São Vicente, no litoral de São Paulo, nesta quarta-feira (5). A Polícia Civil confirmou que o homem foi baleado várias vezes e morto.

Os agentes ainda tentam localizar a mãe do garoto, que também participou das agressões.

O menino foi agredido no fim de setembro e teve oito costelas e um braço fraturados. Em um vídeo, ao qual o g1 teve acesso, a mãe justifica que bateu no garoto por ele estar fazendo ‘muita bagunça’ dentro de casa (veja acima). A criança está internada.

Segundo a polícia, o corpo do padrasto da criança tem marcas de tiros na região do tórax, no olho direito e nas mãos, o que fez a polícia concluir que o homem foi assassinado.

A Polícia Civil informou que o corpo dele foi encontrado na rodovia Padre Manoel da Nóbrega, no bairro Parque das Bandeiras. Ele estava usando um casaco cinza, uma blusa preta e uma bermuda estampada azul. A polícia identificou o homem apenas como Julian.

A morte é investigada pela Delegacia de Investigações Gerais de Praia Grande. Como o caso envolve um menor de idade, a apuração está sob segredo de Justiça.

O menino de 4 anos saiu da UTI pediátrica da Santa de Casa de Santos nesta terça-feira (4) e segue internado na enfermaria, ainda sem previsão de alta. O hospital afirma que não tem autorização para dar mais informações sobre o caso.

O caso

Segundo apurado pelo g1, o pai do menino cuidava dele e dos outros dois filhos, mas recentemente perdeu a esposa para o câncer. Por conta disso, a ex-mulher dele e mãe do menino disse que ficaria com as crianças para ajudá-lo a passar por esse momento.

No dia 28 de setembro, o menino de quatro anos teria sido agredido pela mãe e pelo companheiro dela.

Após o episódio, o padrasto levou a criança para a casa dos pais dele, que levaram o menino para o hospital. “A mãe do padrasto falou que o filho dela tinha aparecido na casa da família com o menino enrolado em um lençol, e disse que ele [o menino] estava muito mal”, explicou a conselheira tutelar Valdelice Alves, em entrevista ao g1.

Paraíba em Minuto com Hudson Almeida

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