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CAOS: João Pessoa tem 50 galerias pluviais em condições críticas, diz Defesa Civil

Galerias pluviais têm pouca capacidade de comportar água das chuvas.
Em 24 horas apenas um alagamento foi registrado em toda a cidade.

Alguns pontos de alagamento foram registrados em João Pessoa após as chuvas deste domingo (28) (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Ao todo, 50 galerias pluviais da cidade representam pontos críticos de alagamento (Foto: Walter Paparazzo/G1)

Metade das galerias pluviais do perímetro urbano de João Pessoa são consideradas pontos críticos de alagamento, segundo o titular da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil da capital, Noé Estrela. Ao todo a região tem 100 galerias e 50 delas estão nestas condições, a maior parte concentrada entre os bairros do Centro e Torre.

Em mais de 24 horas de chuvas no litoral da Paraíba – entre as manhãs de segunda-feira (23) e  terça-feira (24), a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de João Pessoa recebeu apenas um chamado. O registro foi um alagamento na Rua dos Moranguinhos, no Bairro das Indústrias.

Até o final da manhã desta terça-feira, a equipe técnica do órgão deve avaliar os principais pontos de alagamento na cidade: Avenida Tito Silva, em Miramar; Lagoa do Parque Solon de Lucena, no Centro; Avenida Pedro II (no cruzamento com a Avenida Coremas e nas imediações dos Ibama), Centro/Torre; Avenida Bancário Sérgio Guerra; Avenida Sanhauá (nas imediações da Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU.

Noé Estrela afirmou que a vistoria se dará nessas áreas por serem as que mais causam transtornos na cidade por conta da dificuldade de veículos pequenos e até ônibus trafegarem. “Estamos aguardando o tempo das águas escoarem para fazermos uma avaliação mais criteriosa sobre esses pontos críticos de alagamento provocados por conta de galerias pluviais”, frisou.

Atualmente, a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil monitora 30 áreas de riscos devido a existência de moradias próximas às encostas ou de rios, além da própria condição das estruturas de moradias que oferecem riscos às famílias. As comunidades estão concentradas em bairros como Alto do Mateus, Centro, Cruz das Armas, Bairro São José eCastelo Branco.

Intervenções
Cinco antigas áreas de risco deixaram de ser monitoradas devido às intervenções da Prefeitura de João Pessoa, aponta o titular da Defesa Civil, Noé Estrela. A comunidade Gadain, no bairro do Padre Zé, contou com a retirada de barracos que ofereciam riscos de desabamento e até incêndio, segundo Noé. Outra intervenção ocorreu na comunidade Riachinho, nas imediações do Treze de Maio, com a retirada de famílias que viviam às margens do rio.

A retirada de famílias que viviam próximo às encostas na comunidade Novo Horizonte, no Cristo, também resultaram na retirada da comunidade das áreas de extremo risco para a Defesa Civil.
Duas outras intervenções resultaram na redução de riscos, segundo Noé Estrela: Timbó, nos Bancários, com o projeto de urbanização e construção de moradias; e a Saturnino de Brito, no Varadouro, com a retirada de mais de 153 famílias desde 2013 até este ano, e a construção de muro de arrimo e construção de moradias.

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