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BBB 16 reestreia “renovado”, mas ainda carece de figuras simpáticas

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No elenco da nova edição, um filósofo e uma ex-namorada do cantor Jimmy Cliff. O elenco do novo Big Brother Brasil (Edição 16) é que mais se aproxima dos casts dos primeiros anos do programa em nosso país.

Desde as chamadas nos intervalos da Globo, a atração anunciava que veríamos rostos mais comuns do que os que estávamos acostumados a ver em anos passados. A começar pelo número de “moradores”: 12, o mesmo número de pessoas que ocupou a casa cenográfica do programa em 2002.

Ao percebê-los no ar, confirmamos que as escolhas foram mesmo pouco óbvias; Ronan, afrodescendente, acima do peso, e Laércio, cinquentão com cara de poucos amigos, são dois dos “diferentes” desta temporada do reality.

Até a recepção dos brothers – que pode ter soado fria para alguns – se distancia do glamour midiático que tínhamos antes: os carros da Fiat estacionando na porta do Projac e a entrevista pré-entrada com o ex-repórter Vinícius Valverde foram substituídos por um “guinchamento” de containers no jardim da casa.

Deles saíram os participantes, que mesmo com uma entrada pouco usual não dispensaram os maneirismos de quem entra no BBB: os bracinhos pro alto e as demonstrações de gratidão a Deus pela “graça” alcançada.

O ponto alto da estreia foi a formação de precoce de “panelinhas” – não por interesse no jogo, que nem havia começado ainda, mas por uma questão aparentemente social.

Os 12 brothers foram divididos em quatro “áreas”, conforme sua geração/idade e interesse: as turmas “Se joga”, “Se vira”, “Se garante” e “Se ama”.

Pouco se falou se esse agrupamento terá serventia no futuro – além de ser um marco para as provas da competição – mas, conhecendo os trâmites da atração, inferimos que esta segregação fará sentido mais adiante.

Aliás, “geração”, “idade”, “convivência”, “conflito” foram as palavras de ordem desta estreia, como se fosse necessário imprimir no público do Big Brother, desde já, a possível nova pegada do programa.

Investir numa renovação dentro de realities como longa vida na TV aberta como o BBB é válido. E para ter feito uma “revolução social” neste formato cada vez menos gringo e mais brasileiro, a Globo deve ter chegado à conclusão de que a fórmula dos sarados MAIS siliconadas pode ter exaurido o público.

Trazer de volta o elenco “gente como a gente” que tínhamos nos primórdios da atração pode ser uma boa cartada da emissora e do diretor de núcleo do programa, o Boninho, para alavancar ou ao menos manter a repercussão na qual o Big Brother estacionou desde que deixou de ser uma novidade.

Mas, o maior defeito da atração nesses últimos anos se repetiu nesta estreia: nenhuma personalidade carismática emergiu instantaneamente neste elenco 2016.

Pode parecer cedo para traçar quem serão os queridinhos do público, mas, como uma boa “novela da vida real”, o BBB tem, em tese, que fazer com que o público saiba para quem torcer logo no primeiro capítulo.

Por Esmejoano Lincol

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