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‘Acabou a palhaçada’ da violência contra a mulher no Brasil, diz Damares Alves

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, em audiência na Câmara

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, em audiência na Câmara Foto: Jorge William / Agência O Globo

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves , prometeu nesta quarta-feira endurecer o combate à violência contra mulheres .

Damares tratou do tema depois de assinar um pacto com representantes dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) para a implementação de políticas públicas de proteção às mulheres.

– Me permitam mandar um recado para agressores de mulheres : acabou a palhaçada no Brasil – bradou Damares, numa solenidade no Ministério da Justiça.

A ministra não anunciou, no entanto, nenhuma medida específica para coibir agressões contra mulheres. Damares também disse, no início do discurso, que as estatísticas do próximo ano deverão até mostrar um aumento nos casos de violência contra mulher. Isto, de acordo com a ministra, se dá pelo fato de o governo estar aperfeiçoando o sistema de registro dos casos de agressão.

– Confesso para os senhores que é possível que no próximo ano teremos números maiores porque estamos melhorando o sistema de notificação de violência – afirmou.

O pacto por iniciativas de combate à violência contra a mulher foi assinado por representantes do governo, deputadas, senadoras, pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Tóffoli, e pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge. O ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmou que medidas protetivas não são sinônimo da fragilidade das mulheres.

– Precisamos de políticas de proteção para as mulheres por elas serem fortes. Elas são maioria. Em geral, elas são melhores do que os homens – afirmou.

Raquel Dodge fez um resumo das conquistas das mulheres desde o início do século passado. As vitórias mencionadas foram do direito de votar ao de serem votadas. Mas, para ela, isso ainda é pouco. Depois de citar a importância da Lei Maria da Penha, que completa 13 anos nesta quarta-feira,ela disse que é necessário avançar muito mais.

– Como Clarice Lispector, podemos dizer: liberdade é pouco. O que queremos mesmo é dignidade – afirmou.

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