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Tumulto em presídio de João Pessoa deixa três detentos feridos, diz diretor

Confusão ocorreu na abertura das visitas íntimas nesta quarta-feira (18).
Detentos feridos foram levados para o Hospital de Trauma de João Pessoa.

 Do G1 PB
Três detentos ficaram feridos em confusão em presídio em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Três detentos ficaram feridos em confusão em presídio em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)

Três detentos da penitenciária Flósculo da Nóbrega, conhecido como presídio do Roger, ficaram feridos durante um tumulto registrado na manhã desta quarta-feira (18), em João Pessoa. De acordo com o diretor do presídio, Lincon Gomes, a confusão começou quando os detentos foram liberados para as visitas íntimas. Os três presos, dos pavilhões 2, 3 e 4, foram socorridos pelo Samu e levados para o Hospital de Trauma de João Pessoa.

Ainda de acordo com o diretor, a confusão começou porque os detentos de um pavilhão queriam matar um outro presidiário e teriam aproveitado o momento da liberação da visita íntima para praticar o homicídio. Os agentes penitenciários perceberam a movimentação e impediram o crime. Por volta das 9h30 (horário local), a direção do presídio do Roger havia informado que o tumulto havia sido controlado.

“As visitas estão suspensas. Ainda vou decidir a quantidade de dias que essa suspensão vai durar. Eu não admito indisciplina neste presídio. Eu me responsabilizo por tudo que acontece aqui dentro e não admito que haja morte e indisciplina”, comentou o diretor do presídio. Ele ainda explicou que a confusão aconteceu porque nos dias de visitas íntimas, os três pavilhões são abertos simultaneamente. “São 750 homens soltos na hora em que a gente abre a visita. Não tem como identificar quais foram os responsáveis pelo início do tumulto. Temos alguns nomes, as imagens devem ajudar na identificação”, completou Lincon Gomes.

Por conta da confusão, as visitas íntimas foram suspensas. O estado de saúde do presos não foi informado. A princípio, conforme as primeiras informações, os detentos foram levados para o hospital com ferimentos causados por tiros de bala de borracha, disparados pelos agentes para controlar os detentos.

O Grupo de Penitenciário de Operações Especias (GPOE) foi acionada por conta do tumulto (Foto: Walter Paparazzo/G1)
O Grupo de Penitenciário de Operações Especias (GPOE) foi acionada por conta do tumulto (Foto: Walter Paparazzo/G1)

 

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