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Servidora da saúde de Santa Rita: “denuncia prefeito por desviar milhões do PEMAQ”, que não chegou aos servidores e nem nos PSF’S

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Por isso que as unidades de saúde foram interditadas e o programa mais médicos descredenciado do Ministério da saúde, disse.

A servidora da saúde municipal de Santa Rita, Iracema Filgueira estudante de doutorado da Universidade Federal da Paraíba e diretora do sindicato dos servidores concedeu entrevista  nesta terça (24) a reportagem do “Portal Paraíba Urgente”,  que vem sofrendo perseguição e preocupada com a real situação da saúde no município aproveitou o momento e denunciou a gestão dos prefeitos Netinho e Reginaldo Pereira com o descaso com os recursos Federais desviados do PMAG referente aos anos de  2013 a 2016 tendo como objetivo de investimentos que não chegaram nas contas dos servidores e nem nas unidades de saúde do município até hoje.

A servidora Iracema Filgueira afirmou é preciso ainda uma reunião entre a gestão da saúde, os servidores e o sindicato para acabar com essa perseguição para que a saúde de Santa Rita tomar um rumo. A servidora Iracema revelou a reportagem do Paraíba Urgente que foi desviada milhões da saúde de Santa Rita, e que seu doutorado em modelo de decisão de gestão que especificamente aponta dados e valores exorbitantes que não foram investidos na saúde municipal, “a população precisa ter acesso a esses números milionários que o coordenador de atenção básica da saúde e o secretário ambos tem a obrigação de prestar contas e esclarecer ao povo aonde foi investido um montante considerável que o município perdeu nesses últimos anos, entre os anos de 2013 e 2016, “os valores são consideráveis que estão em meu poder e que em relação aos anos de 2013 e 2014 está realizando um levantamento para provocar as instituições competentes que se tratam de recursos Federais”, declarou.

Áudio da entrevista:

A servidora da saúde municipal disse ainda que os repasses do Ministério da Saúde para Santa Rita são um dos maiores do estado da Paraíba, tanto quanto os recursos do “PMAQ e da atenção básica” com seus valores e código de acesso de autorização de repasses para o município, portanto, não há uma justificativa viável para que se viva esse caos existente em Santa Rita, para que nada funcione mesmo com a alternância de poder (esse entra e sai de prefeito), é preciso uma justificativa do secretário que até o 1/3 de férias dos servidores foi dividido em quatro parcelas e até meu salário saiu de uma folha de pagamento para outra como forma de punição por que me posicionei contra e em favor aos servidores da saúde, a questão política de Santa Rita não me interessa “quero cumprir com meu dever e receber meus direitos” que o atual prefeito fala muito em diálogo que se pronuncie por que a população espera por resposta, enfatizou a servidora Iracema Filgueira.

A servidora disponibilizou uma farta documentação entre os anos 2015 e 2016, e que está realizando levantamento entre 2013 e 2014 que após conclusão vai ingressar o Ministério Público da Comarca de Santa Rita, Ministério Público Federal, Ministério do Trabalho e Procuradoria Geral da República para que seja reparado o que foi subtraído do município e que a população venha a ser assistida corretamente e os recursos utilizados de forma legal, desabafou Iracema Filgueira.

PMAG é um programa de melhoria da qualidade da atenção básica que oferece incentivos ao município em contra partida o aprimoramento das ações da saúde com o cumprimento das respectivas metas e a melhoria nas unidades básicas de saúde, a verba pode ser utilizada para melhorar a estrutura além dos recursos materiais como pode ser usada como incentivos aos profissionais de saúde e desde que ainda podendo ser aprovada pela Câmara de Santa Rita para incentivar os profissionais dentro da legalidade, finalizou.

O município de Santa Rita é gestão plena e atualmente possui 24 unidades de saúde interditadas pelo Conselho Regional de Medicina e o Programa Mais Médicos descredenciado do Ministério da saúde.

A servidora da saúde disponibilizou farta documentação a reportagem da denúncia referente aos anos de 2015 e 2016 prometendo assim após levantamento entre os anos 2013 e 2014 provocar ao fiscal e o defensor da sociedade o Ministério Público.

Lamartine do Vale.

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