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Está chegando à hora do enterro político

Está chegando a hora do enterro, e por mais macabro ou triste de se pensar, é importante pontuar que tudo isso compõe uma história meteórica de quem vendeu um sonho e entregou um pesadelo.
Quem diria que tudo isso começou com uma palhaçada, um engano que já mostrava a sede pelo poder.
A primeira vez que Netinho foi candidato à vereador, no dia da eleição, nos famosos 45” do segundo tempo, fez uma carreata sem estar eleito, tudo serviu para que ele virasse a piada daquele ano, pois não conseguiu nem chegar perto de uma das cadeiras da casa legislativa municipal.
A vida bateu e ensinou ao incauto rapaz que a humildade seria o melhor caminho, mas ele aprendeu que se fazer de humilde o levaria a um caminho mais curto, e foi assim que galgou espaços, amizades, poder e confiança.
Com a mesma intenção de apenas pensar em si, o narcisista alpinista político se colocou em posição de “gente boa”, escondendo o mais frio e negro sentimento da sua alma que é a sede pelo poder.
Ganhou para vereador. Foi péssimo, não existe uma só lei de sua lavra, e como vice-presidente da casa protagonizou um escândalo dos cheques assinados pelo presidente que foi enganado e levado a deixar papéis em branco na confiança de que o “articulado” amigo vice presidente cuidaria de tudo na mais santa paz… Ledo engano.
Na gestão de Marcus Odilon, os que o conheciam de perto, descobriram que o “anjo” não tinha nada de candura e cobrava caro por suas obrigações se escorando em quem tolamente o considerava “amigo”. Terminou da mais triste maneira: Marcus correu atrás dele em plena via pública, a fim de dar-lhe um soco na cara por sua traição política e suposta extorsão financeira.
Já que da vitória de Reginaldo até os dias atuais, é nossa memória recente, basta pontuar que aquele que começou se enganado achando que estava eleito como vereador para representar Várzea Nova, hoje encerra sua carreira da maneira mais sórdida possível.
Seu nome hoje fede mais do que as ruas da cidade entupidas de lixo, lama, doenças e revolta da população.
Sua consciência é mais vazia do que a dispensa daqueles que trabalharam os piores meses de suas vidas sem receber, ou ter pelo menos notícia de que receberiam seus proventos.
Sua história está mais manchada do que as milhares de denúncias de corrupção e assalto aos cofres públicos que são feitas diariamente. 
Não sei o que pensar quando o tema é futuro desse rapaz, o velório da sua vida política termina com o badalar da meia noite do dia 31 de dezembro de 2016, data histórica e de incertezas.
A surpresa é que o enterro da sua história política não está confirmado, pois existem rumores de que ele, como apoiador do futuro prefeito Panta, manterá “braços e olhos” firmes dentro da próxima gestão, que não se espantem: o terá como candidato à deputado estadual. (anotem).

Por Luiz Vieira

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