Finalistas em 2003, clubes se enfrentam novamente a partir desta quinta-feira
Flamengo e Cruzeiro já se enfrentaram quatro vezes na Copa do Brasil. Em duas deu Raposa, que ganhou a semifinal em 1996 e a decisão em 2003. O rubro-negro levou a melhor nas quartas de 1995 e nas oitavas em 2013. A final de 2017, portanto, será um “tira-teima”. Que vai muito mais além do que simplesmente passar à frente do adversário em número de vitórias em mata-matas.
Reinaldo Rueda tem de escolher entre Alex Muralha, que vive momento ruim, e Thiago para ser o goleiro do Flamengo. Apesar de não confirmar quem jogará, o treinador deu indícios de que o segundo deverá ser titular. “É uma decisão que atende vários pontos, sociológicos, psicológicos, da torcida. Por isso, temos de fazer uma análise buscando o melhor para a equipe. A situação não é fácil. Nosso psicólogo está trabalhando com os goleiros”. No ataque, Lucas Paquetá será o substituto do suspenso Paolo Guerrero, já que Felipe Vizeu, centroavante reserva, está machucado.
Tanto Cruzeiro quanto Flamengo têm jogadores importantes que não estão inscritos na Copa do Brasil. No lado da Raposa, os nomes são Galhardo (lateral-direito), Digão (zagueiro), Messidoro (meia), Rafael Marques (atacante) e Sassá (atacante). No Fla, o prejuízo em termos técnicos é um pouco maior: Diego Alves (goleiro), Rodholfo (zagueiro), Everton Ribeiro (meia) e Geuvânio (atacante).
Pendurados: Márcio Araújo (Flamengo); Lucas Romero, Diogo Barbosa, Hudson, Thiago Neves e Rafael Sobis (Cruzeiro)
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